Na modalidade virtual, a comissão responsável pela indicação de subsídios para celebrar o Ano Vocacional no Brasil, em 2023, reuniu-se pela primeira vez na manhã do dia 30 de setembro. São 15 pessoas, de diferentes organismos da Igreja, compondo a equipe de trabalho. A coordenação é de dom Francisco Salm, que também preside a Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Segundo dom João Francisco Salm durante a reunião vários aspectos a respeito do Ano Vocacional foram levados para conhecimento dos integrantes da comissão, como o regimento, a organização das várias comissões de trabalho e o que compete à comissão para os subsídios. “Informei ao grupo sobre como é que nós fizemos a escolha do tema e lema do Ano Vocacional, e depois então nós tivemos um momento em que foram dadas várias sugestões para subsídios”, disse.
“Espero que todo esse esforço que está sendo feito pelas várias comissões resulte em um ótimo ano vocacional e com muitos frutos”, exortou dom Salm.
Na reunião, conforme indicou dom Salm, foram partilhadas as sugestões de subsídios para serem elaborados. A previsão é que sejam produzidos roteiros de encontros para as diversas vocações na Igreja.
As demais comissões de trabalho do Ano Vocacional – Teológica, Litúrgica e de Comunicação – também já realizaram suas reuniões e estão articuladas.
Após a chuva de ideias sobre os subsídios a serem elaborados, uma subcomissão organizará os vários possíveis projetos para que os demais membros possam melhorar o plano. Na próxima reunião, marcada para o dia 29 de novembro, haverá os encaminhamentos para se iniciar a produção dos diversos projetos.
Ano Vocacional 2023
O Ano Vocacional começa no dia 20 de novembro de 2022, na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, Dia dos Cristãos Leigos e Leigas e Jornada Diocesana da Juventude.
A Comissão Central do Ano Vocacional de 2023 escolheu o tema “Vocação: Graça e Missão” e o lema “Corações ardentes, pés a caminho” (cf. Lc 24, 32-33).
Com informações da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada
Fonte: CNBB
