Comissão para o Ecumenismo planeja atividades para os próximos anos

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Os membros da Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) reuniram-se na terça-feira, dia 27, em Duque de Caxias (RJ) para o encontro anual. Também estiveram presentes o assessor da Comissão, articuladores e auxiliares regionais, além de convidados. Na pauta, partilha e planejamento de iniciativas e atividades.
Os participantes da reunião partilharam as atividades ecumênicas realizadas nos regionais da CNBB. Durante o encontro, foi feito o planejamento das atividades que constam do plano quadrienal da Comissão. Já no próximo ano, haverá o Simpósio Ecumênico, em fevereiro, e as celebrações relacionadas aos 500 anos da Reforma de Lutero, cujas memórias já iniciam no dia 31 de outubro deste ano com a cerimônia conjunta entre a Igreja Católica e a Federação Luterana Mundial, que acontecerá em Lund, na Suécia, com possível participação do papa Francisco.
Outras atividades previstas até 2019, quando será concluído o atual quadriênio, é a elaboração de subsídios sobre ecumenismo, planejamento do diálogo das Comissões Bilaterais, avaliação da Comissão sobre a Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2016, ações para a Campanha da Fraternidade de 2017 e o Mutirão Ecumênico – Sulão 2017.
A Comissão Episcopal para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso da CNBB tem como missão promover a unidade dos cristãos e diálogo inter-religioso no âmbito da Igreja Católica no Brasil, conforme as orientações do Magistério em atenção ao cenário religioso no país.
Estiveram presentes os bispos de Barra do Piraí-Volta Redonda (RJ) e presidente da Comissão, dom Francesco Biasin, o de Cornélio Procópio (PR), dom Manoel João Francisco, e o arcebispo de Feira de Santana (BA), dom Zanoni Damettino Castro. Também participaram o assessor da Comissão, padre Marcus Barbosa Guimarães, e articuladores, auxiliares dos regionais e convidados: Therezinha Motta Lima da Cruz, Izaias de Souza Carneiro, padre José Bizon, padre Jurandyr Azevedo Araújo, padre Volnei Carlos de Campos, padre José Antonio Pecchia e Edoarda Sopelsa Scherer.
Por CNBB