Corpo de jovem que antes de morrer ofereceu sofrimentos pela Igreja e pelo papa está incorrupto

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Fenômeno raro aconteceu com o corpo de um jovem que está em processo de canonização. Carlo Acutis, conhecido como “Anjo da Juventude” morreu aos 15 anos de uma leucemia. Afamado de santidade, o jovem oferecia o sofrimento pela Igreja e em especial pelo então Papa Bento XVI. A informação de que seu cadáver está incorrupto veio por meio de Padre Marcelo Tenório, da Arquidiocese de Campo Grande.

“Caríssimos, recebi hoje da mãe de Carlo Acutis a feliz notícia de que o Corpo do Venerável jovem, que morreu dando a vida pelo Papa Bento XVI, está INTACTO. Para nós que o amamos e divulgamos sua vida é um momento de imensa emoção e Alegria”, disse o sacerdote.

Ainda segundo o padre, ele viu as fotos mas não pode divulgá-las. “Seu corpo será levado para o convento dos capuchinhos , em Assis e de lá, em tempo oportuno, transladado para antiga Igreja de Santa Maria Maior, na mesma Assis”.

Mais sobre a história de Carlo Acutis
Em 2006, falecia o jovem Carlo Acutis, vítima de uma grave leucemia. No leito de morte, desejou ardentemente que seus sofrimentos fossem oferecidos a Deus pela Santa Igreja e pelo Papa Bento XVI. O testemunho do rapaz, de apenas 15 anos, comoveu toda a Itália, tornando-o modelo de santidade.

Aos 12 anos de idade, a Santa Missa já lhe era o bem mais precioso. Comungava diariamente. Assis era seu lugar preferido.

No ensino médio, desenvolveu sua paixão por computadores. Carlo criou um site dedicado aos milagres eucarísticos e à vida dos santos. “Decidi ajudá-los – dizia o jovem na página da internet – compartilhando alguns dos meus segredos mais especiais para aqueles que desejam rapidamente alcançar o objetivo da santidade”. Carlo Acutis insistia na Missa diária, na récita do rosário, na lectio divina, na confissão e no apego aos santos. “Peça ao seu Anjo da Guarda para ajudá-lo continuamente, de modo que ele se torne seu melhor amigo”, recomendava.

Em 2006, com apenas 15 anos, Carlo Acutis descobriria uma grave doença: a leucemia. Confundida inicialmente com uma inofensiva “caxumba”, o mal acabou se alastrando rapidamente, mesmo com os vários tratamentos, causando-lhe a morte em apenas um mês. Às 6:45h de 12 de outubro de 2006, o Senhor o levava para a vida eterna. Perto de falecer, confidenciou aos pais: “Ofereço todos os sofrimentos desta minha partida ao Senhor, ao Papa e à Igreja, para não fazer o Purgatório e ir direto para o Paraíso”.